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"La mémoire la plus profonde est une mémoire de toute notre destinée" Jean Guitton
Joias clássicas, as chevalières têm uma história rica, que remonta à antiguidade. Ao longo dos séculos, as chevalières evoluíram, mas mantiveram sua essência e popularidade como uma peça icônica na joalheria.
Passadas de geração em geração, elas carregam consigo o legado e a história da família.
Usadas por homens e mulheres, mais do que adicionar um toque de sofisticação à qualquer look, elas se tornam um símbolo duradouro de estilo e elegância.
Formada em Moda e Ciências Sociais, após oito anos em Paris, Catharina Florence desenvolve a Mamie Leonie em homenagem à sua bisavó francesa Léonie. Mamie, vovó em francês, traduz essa homenagem de forma espontânea e natural.
Peças que trazem um significado, uma história e que com o tempo, se tornam parte de quem somos. Mamie Leonie não é apenas sobre estilo, mas um modo de vida.
Coincidentemente, as famosas férias na juventude de Marcel Proust em Combray, que o inspiram à escrever sua aclamada obra À La Recherche du Temps Perdu, se passam na dita casa de sua tia Léonie. Marcel Proust baseia-se em uma concepção de memória relacionada com uma visão filosófica do tempo, na qual as recordações podem pôr no mesmo plano o passado e o presente. Mamie Leonie suscita essa mesma concepção, onde suas chevalières tomam o lugar das madeleines de Proust.
A importância da tradição, não deixa a desejar o design moderno e atemporal das peças. O vintage contemporâneo. E eterno.